Glorificar Maria é recordar sua missão, todo o desígnio de Deus para ela. Missão de misericórdia e de salvação, centrada no altíssimo privilégio da maternidade divina; desígnio de perdão e de reconciliação, pois o Pai celeste, enviando seu Filho para a redenção do mundo, escolheu Maria como primeira colaboradora de sua vontade salvífica. Nela, o céu se une à terra e, por seu intermédio, é oferecido à humanidade o divino Salvador.
Que harmonias de piedade e de comoção suscitam o canto da Salve Rainha, uma das mais antigas e queridas antífonas, que, no anseio confiante, celebra essa missão materna de Maria! Do início da oração: “Salve, Rainha, Mãe de misericórdia”, ao seu desenvolvimento, é todo o poema da humanidade perturbada pelo pecado, sujeita ao pranto, à dor e à morte, que, não obstante, olha para ela como “vida, doçura e esperança nossa” e a invoca no supremo anseio, palpitante de fé invencível e luminosa: “mostrai-nos o fruto de vosso seio, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria” (DMC, V, 231).
Do livro:“Maio com Maria e o Papa João XXIII”, Paulinas Editora.
Que harmonias de piedade e de comoção suscitam o canto da Salve Rainha, uma das mais antigas e queridas antífonas, que, no anseio confiante, celebra essa missão materna de Maria! Do início da oração: “Salve, Rainha, Mãe de misericórdia”, ao seu desenvolvimento, é todo o poema da humanidade perturbada pelo pecado, sujeita ao pranto, à dor e à morte, que, não obstante, olha para ela como “vida, doçura e esperança nossa” e a invoca no supremo anseio, palpitante de fé invencível e luminosa: “mostrai-nos o fruto de vosso seio, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria” (DMC, V, 231).
Do livro:“Maio com Maria e o Papa João XXIII”, Paulinas Editora.
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